Santa Maria: Justiça inclui mais três réus no processo cível da Kiss e permite ações pedindo pensão alimentícia
quarta-feira, 15 de maio de 2013A 1ª Vara Cível de Santa Maria despachou, nesta terça-feira, dois pedidos relativos ao processo cível da boate Kiss que trata das indenizações às famílias das 241 vítimas da tragédia, que ocorreu em 27 de janeiro.
Uma das decisões é a que inclui mais três réus no processo: Eliseo Spohr, sócio oculto da boate, e a GP Pneus e a Novaportal Comércio de Autopeças Ltda, empresas de Eliseo, que é pai de Elissandro Spohr, o Kiko, dono da casa noturna.
A outra é a que permite que familiares dependentes financeiros das vítimas da tragédia movam ações na Justiça pedindo pensões alimentícias.
A decisão foi dada pela magistrada Eloisa Helena Hernandez de Hernandez.
Como aconteceu
O incêndio na boate Kiss, no centro de Santa Maria, começou entre 2h e 3h da madrugada de domingo, dia 27 de janeiro, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna na cidade de Santa Maria.
Sem conseguir sair do estabelecimento, pelo menos 240 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridos.
A tragédia, que teve repercussão internacional, é considerada a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos nos últimos 50 anos no Brasil.
Fonte: ClicRBS
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